Depois do "boom" de aquisições em 2006, este ano tem sido marcado pela ausência de novas OPA. Olhando para os rácios de dívida das empresas portuguesas cotadas e comparando-os com o respectivo sector conclui-se que a margem para ir às compras recorrendo a empréstimos é, de uma maneira geral, reduzida.
Mas há também empresas com balanços "limpos", prontos a serem utilizados. São os casos da Sonaecom, PT Multimedia, Portucel e Cofina.
O Jornal de Negócios foi ver qual o peso da dívida líquida nos capitais próprios das empresas não financeiras do PSI-20 (no sector da banca estes rácios não são aplicáveis). A dívida líquida é igual à soma da dívida de curto e longo prazo, deduzida do dinheiro em caixa na empresa.
Sem comentários:
Enviar um comentário